lucas - o gaúcho

Era tarde, mas a noite de São Paulo me chamava e eu precisava receber tudo o que ela tinha pra me dar...


          Eu estava hospedado na Vila Mariana, e de repente senti uma vontade de dar uma volta à noite. peguei um táxi e saí pra ver uns amigos que conheci na cidade. O plano era encontrá-los e parar em uma boate qualquer na Augusta, mas nesse dia pro meu azar, as badaladas noites não estavam no menu pois era uma segunda feira. Os amigos decidiram ir a um restaurante, mas pelo clima ameno eu senti aquela vontade louca de tomar um café coado e olhar pro meio do nada enquanto não faria coisa alguma além de destilar o sabor deste. Subi então para aquela que é o ponto de encontro para todos os protestos e festividades, onde a calmaria é erradicada e a euforia é tão presente quanto o oxigênio, a Avenida Paulista e comecei a caminhar em busca de uma cafeteria onde pudesse sentar e satisfazer a vontade nostálgica. 

          Parei frente ao shopping center 3 e perguntei a uns garotos que ali estavam, se eles sabiam de algum ponto legal àquela hora, no que o "não" soou como em um coral. Agradeci e comecei a andar em direção ao hotel, já desesperançado de qualquer situação prazerosa senão dormir tranquilamente. E foi nessa que cruzei por um homem barbudo com um calção tão curto que parecia uma sunga de praia. Instintivamente olhei para suas longas pernas e subi a visão aos seus olhos, que me fitaram por cerca de três segundos. Ele andava no sentido contrário ao meu e esse breve olhar não disse muita coisa, mas meu corpo me fez caminhar de volta pra ter certeza que eu havia sido cantado silenciosamente por tal sujeito e pra minha surpresa, cruzei com ele outra vez que andava também de volta, no sentido contrário ao meu.  Não obstante, olhei pra trás e ele me olhava com reciprocidade, naquele pensamento de "vamos ficar nessa a noite toda?! rsrs".

          Chegamos então mais perto e nos apresentamos. Seu nome era Lucas. barbudo, alto, moreno claro, cabelos e olhos pretos. O sorriso branco e dentes muito bem alinhados. A voz grave como de um radialista. A simpatia estava entranhada no seu rosto como as lua estava fixada no céu. Algumas poucas perguntas e já estávamos sorrindo na sintonia de flertes descarados. Foi então que perguntei o que ele me sugeria fazer naquela hora e ele me beijou, ali mesmo "no meio da avenida" (sempre quis dizer isso); O beijo quente, lábios macios e ao mesmo tempo pesados, me desestruturando pra quê? pra cumê?

- Que tal isso? - perguntou em seguida e eu agora já sem graça, nem soube como responder.
- Nossa! - foi tudo o que eu consegui dizer e estasiado olhava pros lados tentando disfarçar o desconserto.
- Vamos dar uma volta, tomar um café - Ele me disse e saímos em direção a um café que ele conhecia que ficava umas quatro quadras dali... de mãos dadas.

          Loucura acabar de conhecer o cara e já andar assim? sim. Loucura confiar que estava indo ao café e não ao matadouro? sim. Loucura acreditar que ele me faria ter a melhor noite em sampa? sim, mas eu não podia não fazer e depois chorar por não ter feito tudo e mais um pouco com ele.

          Chegamos no tal local e estava fechando, mas logo o super Lucas lembrou de um outro ponto na Paulista, chamado Fran's Café, que funcionava 24hs e lá fomos nós caminhando mais umas quadras para onde seria o nosso primeiro encontro. No caminho, ele me abraçava e dava umas pegadas fortes, chegando a passar inclusive a mão pela minha cueca. Bem atrevido esse rapaz. Lá chegamos, sentamos de frente um para o outro e fizemos o pedido. Ah o meu café coado, naquela hora, já havia passado a vontade e eu pedi um outro tipo, com conhaque. 

          Conversamos, falei de onde eu vinha, o que fazia e pra onde iria depois e a conversa se tornou algo tão sublime e cheia de transparência que o rapaz não quis perder nenhum segundo da noite. Depois de uma hora, saímos e fomos pro ap dele, onde aconteceu uma das minhas mais loucas aventuras.



          Banhou-se, depois eu e quando retornei ao quarto, bom... era mesmo o matadouro. Ele tava pelado, me esperando e me deitei sobre ele. Nos beijamos como novos amantes e cada toque que ele me dava era como o primeiro. Ele massageou meu pênis com a palma da mão de forma circular, enquanto dava uma chupada ou outra. Agora me colocou de costas e fez um fleur. Sua Barba alisavam meu períneo enquanto a língua passeava pelo meu anus de baixo para cima. Depois me voltou de frente, eu deitado e ele de joelhos, introduzindo o dedo em mim, a fim de abrir espaço pro que viria a seguir. Seu olhar era firme e cruel, como se quisesse estar dentro de mim ansiosamente, mas se controlando pro abate. Quando enfim nos posicionamos para a penetração num frango assado. Minhas pernas entretanto ficaram estendidas até seu pescoço. Minha elasticidade nunca antes havia sido levada a níveis tão extremos. Ele era grande e pesado, mas deliciosamente suportável. Eu, quase um masoquista, adorava os apertos fortes de suas mãos em meu corpo. Foi um sexo demorado e prazeroso, cheio de romantismo e beijos apaixonados. Depois tomamos outro banho e deitamos de conchinha no quarto frio pra dormir. 

          Pela manhã fomos ao Starbucks, tomar um café quente e agir como um casal oficial. Andamos de mãos dadas pela rua enquanto ele tentava me convencer de que eu deveria abandonar minha cidade e ficar com ele. Infelizmente eu não podia. O cearense de 170m e o Gaúcho de 185m não passariam de uma transa de verão...


          Ainda temos contato, mas uma relação à distância é inviável para ambos.

daniel - o colombiano

Era pra ter sido uma viagem qualquer, na qual eu me divertiria num festival de música e nada mais. Entretanto eu me deparei com um cara que me virou a cabeça com apenas um olhar...
               Na primeira noite nos vimos, por sinal ele tinha sido o responsável pela minha reserva. Haviam quatro andares no hostel, o ambiente era bem sustentável, com direito inclusive a jardim suspenso na área do café da manhã. Na recepção, um balcão baixo com acesso fácil e câmeras espalhadas por toda a parte. Era já meia noite e eu cheguei de um passeio que tinha dado pela cidade e lá estava ele na recepção. Ele perguntou o numero a acomodação por medida de segurança e eu respondi  quarto dezessete, e fui para o meu local. Tomei um bom banho quente e em seguida desci para ver com ele uma água para beber antes de dormir. Eu estava de calça frouxa de moletom e uma jaqueta aberta, mostrando o corpo. Feito isso, retornei e deitei a fim de dormir. 

               O quarto em que eu estava era daqueles tipo compartilhado, mas só havia eu no dia. Não muito tempo, ele entrou no quarto e começou a sacudir as camas e conversar sobre de onde eu vim e o motivo da viagem. Tinha sotaque espanhol e era bem elegante. estava com uma bermuda cinza e camiseta branca, meio calvo e barbado. Logo, me disse que era colombiano. Segundo o que disse, estava arrumando as camas para umas reservas mas antes de ele entrar eu tinha visto que as camas estava já arrumadas e que aquilo era só uma desculpa pra me sondar.

Eu estava com muito calor devido o clima ameno e por isso estava de cueca na cama. 
- vc vai dormir de cueca? - perguntou ele
- sim - respondi e então ele se agachou para esticar um lençol na outra cama. 
Então eu tirei a cueca e o lençol e perguntei se era melhor eu dormir assim. Ele se virou e me viu peladinho na cama e respondeu que por ele não havia problema, e continuou agindo "normalmente".

               Daí ele ficou em pé diante de mim enquanto ajeitava a cama beliche de cima da minha e eu percebi nitidamente o volume do seu pau sob a bermuda.  Ele encostou na parede e começou a alisar o pacote, me olhando com cara de "vou te foder" enquanto ficávamos falando coisas aleatórias. Seus olhos eram puxados e o sorriso arrasador

               Já não aguentando mais ele se jogou em cima de mim e me beijou. enquanto estávamos nos esfregando, ele sussurrou que ali não podia fazer nada pois teria problemas se fosse descoberto e me disse para descer pro quarto numero um que ficava ao lado da recepção. Lá os funcionários deixavam os colchões e seus objetos pessoais.

passados quinze minutos, eu desci e esperei por ele, que quando entrou já veio me bombardeando e atacando feito um selvagem. Logo estávamos emi um colchão no chão. Ele tirou minha roupa e ficou me acariciando como um leão que aprecia sua presa antes de comer. Logo levantou para pegar um preservativo e tirou sua roupa. Deitado eu o olhei e seu corpo era lindo. Sua bunda redondinha, sua coxas e braços malhados, o peito era torneado e peludo, a barriga bem sequinha. Seu pênis parecia ter sido esculpido, cerca de 18cm, claro e bem retinho. A cena mais linda que eu já vi.

               Então veio e me virou de costas, me colocou de quatro e meteu a língua em mim enquanto eu cerrava os dentes pra não gemer alto e me deliciava com aquele homem destilando meu corpo. Ele dava uns tapas e mordia, depois enfiava a língua e levantava, contemplando o cuzinho que ele ia comer como quem tivesse ganhado na loteria.


               Agora ele colocara a camisinha e depois de passar o gel em mim, estávamos no ápice do tesão, não dava mais pra aguentar. Ele meteu devagar e foi se estendendo, só parando quando o saco já estava encostando na base. Ai que delicia de pau! Seguimos então no movimento e ele entrava e tirava rápido, indo e voltando dentro de mim. Depois me virou de frente e fez um frango assado. O prazer de sentir ele dentro era muito grande. Mais forte que eu, ele me mandou segurar em seu pescoço e me levantou pra comer de pé, e manteve seguro com seus braços por baixo das minhas pernas. Entrava como seda no meu cu, o seu pau enquanto nos beijávamos. Ficamos assim cerca de cinco minutos e ele me desceu de novo no frango assado, agora pra gozar. Foi cada vez mais rápido até que enfim... enfim gozamos e ele se jogou sobre mim com todo o peso másculo que tinha.

Levantamos e me limpei com papel enquanto ele tomava um banho. Saí e fui pro meu quarto tomar meu banho e dormir. Nos vimos ainda duas vezes depois dessa, mas isso vai ficar pros próximos posts.


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